Nos primeiros dias (01 e 02) de março, foi iniciada a formação dos formadores, professores e gestores do Programa Um Computador por Aluno no estado do Piauí. As atividades do Módulo de Apresentação, permitiram aos participantes o conhecimento sobre o ProUca, os objetivos e dinâmica da proposta de formação, interação com os demais participantes por meio do ambiente virtual de aprendizagem.
Durante a apresentação do ProUca, discorreu-se sobre seus propósitos como: criar e socializar novas formas de utilização das tecnologias digitais nas escolas públicas brasileiras, para ampliar o processo de inclusão digital escolar e promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação. Para promover a inclusão digital, as escolas públicas receberam os laptops educacionais para serem utilizados pelos estudantes e professores de educação básica.
Assim, ao mesmo tempo em que desenvolvíamos as atividades propostas, também nos familiarizamos com alguns dos recursos tecnológicos do ambiente virtual colaborativo e–Proinfo, tecendo os primeiros nós de nossa rede de aprendizagem.
Dentre as atividades propostas no primeiro encontro usando o netbook, foi registrar as nossas impressões sobre as Tecnologias a partir do questionamento: Qual sua impressão sobre a tecnologia? Como um programa educacional na modalidade um para um, com o objetivo de inserção das TIC no ensino e aprendizagem, visando a melhoria da qualidade da educação e inclusão digital e social, ele só terá sentido se houver práticas pedagógicas inovadoras que possibilitem a construção de conhecimentos por meio da interação e cooperação. Nesse sentido, a tecnologia apresenta-se como possibilitadora de mudanças e como elemento estruturante de novas formas de aprender, interagir e comunicar-se.Nesses dias, os ministrantes trabalharam ainda o Módulo Apropriação Tecnológica. Durante o processo formativo, fomos levados a: Familiarizarmos com o Projeto UCA a partir de seus programas implantados no laptop educacional, bem como conhecer as ferramentas presentes no laptop, com visão geral de suas funcionalidades através de atividades que possibilitassem um melhor entendimento sobre suas potencialidades. Além disso, para um melhor entendimento dos recursos relacionados aos programas deste equipamento, o módulo foi divido em três temáticas: Temática I: Conhecendo o Linux e o kOffice, Temática II: Ferramentas Educacionais e Temática III: Navegadores e Ferramentas de Busca.
Professor Leonardo Ramon - UFPI |
Nos dias 12 e 13 de abril continuamos o nosso processo formativo com a apresentação do Módulo II: Web 2.0, realizado no Auditório do Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Piauí. Ao longo do percurso de formação neste módulo, fomos levados a nos familiarizar com o uso das ferramentas interativas disponíveis na Internet como: correio eletrônico, lista de discussão e blog. A ideia apresentada é de que era preciso passar pela vivência de ações pedagógicas com uso desses recursos, bem como a reflexão sobre elas e suas possibilidades para o planejamento de situações de aprendizagem em sala de aula.
Dessa forma, o itinerário de formação para o período foi inciado com as palavras do Prof. Ms. Leonardo Ramon. Em seguida com a palestra da Profª Ms. Georgina Quaresma Lustosa na qual se abordava “As possibilidades Pedagógicas da Web 2.0”. Em seguida, a vivência de ações pedagógicas com o e-mail, reflexão sobre o vídeo: Tecnologia ou Metodologia? e a criação de um blog conforme relatos abaixo:
Professora Elis Rejane - UFPI |
A ministrante Elis Rejane, após palestra, deu continuidade, propondo as seguintes vivências pedagógicas:
Atividade com correio eletrônico (e-mail):
Foi apresentada a proposta de criação de e-mail no Gmail para o grupo, mesmo para aqueles que já o possuía. No entanto, após discussão com a ministrante Elis Rejane, ficou acertado que os cursistas que já possuíssem e-mail, não precisaria criar outro. Assim, permaneci com o e-mail: mreginalda8@gmail.com.
Atividade com vídeo: Tecnologia ou Metodologia?
Fonte: Internet (Clique na imagem para ver a animação) |
O vídeo com duração de 2’46”, produzido pelo Grupo de trabalho de imagem e conhecimento (Gtric) da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac) mostra como as (novas) tecnologias estão sendo implantadas e implementadas nas escolas públicas e particulares no país. As cenas mostradas a partir de uma típica aula de Matemática, em que o diretor da escola bate à porta com o seguinte discurso: “Prezada professora, é com satisfação que eu lhe informo que a partir de hoje sua escola será MODERNA. Faremos uma TRANSFORMAÇÃO, professora. Vamos instalar novos equipamentos para permitir que a escola possa ser MODERNA, ou seja, uma escola do FUTURO. As NOVAS TECNOLOGIAS podem proporcionar uma EDUCAÇÃO por EXCELÊNCIA. “Você não continuará dando aulas com a tabuada antiga, vai poder utilizar ferramentas modernas”. Em seguida, nos revela semana depois, a mesma professora dando a mesma aula com o aparato tecnológico que a escola lhe proporcionou.
O cenário apresentado nos possibilita levantar alguns questionamentos como: o que mudou? A instalação somente de equipamentos tecnológicos seria o suficiente para permitir a modernização da escola e proporcionar uma educação por excelência? Como usar a tecnologia na educação?
Cysneiros (1999, p. 15-16) alerta que, “o fato de preparar professores em cursos intensivos e de instalar equipamentos nas escolas não significa que as novas tecnologias melhoram a qualidade do ensino”. Para ele, tanto escolas públicas como particulares, apresentam formas de uso denominadas de INOVAÇÃO CONSERVADORA.
Segundo o autor (1999), as tecnologias são utilizadas de forma que não exploram os recursos únicos da ferramenta, não alterando qualitativamente com a rotina da escola, do professor ou do aluno e não ocorrendo mudanças substantivas necessárias. Na realidade mudam-se as aparências. Segundo o autor (2000, p. 6-7), “é mais fácil e cômodo para o mestre adotar uma postura de aula tradicional, sem adaptar o ensino às características da nova tecnologia.
Formação UCA - UFPI |
Moran (2004, p. 63) destaca que, “ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino [...]. Caso contrário, conseguiremos dar um VERNIZ DE MODERNIDADE, sem mexer no essencial”.
Assim, é preciso rever, ampliar e modificar muitas das formas de ensinar e aprender com tecnologias. Pois, se a forma de ensinar e aprender de professores e alunos não mudarem, de que serve a tecnologia se o método se mantém?
Atividade de criação de Blog
Nesse caminho, foi sugerido a criação de um blog pessoal. Diante disso, foi criado um Diário crítico reflexivo das itinerâncias da Formação de Professores multiplicadores (formadores) do ProInfo , Gestores e Professores das escolas e Secretarias de Educação/Piauí que aderiram ao ProUca.
O diário foi estruturado em páginas, organizadas segundo a ideia de uma narrativa na qual me situo como narradora protagonista, contando minha história pessoal e profissional e tecendo um discurso de descoberta e autoconhecimento com as Tecnologias da Informação e Comunicação, a qual foi iniciada como professora de Geografia quando já fazia uso desses recursos como ferramenta pedagógica.
Fonte: http://mreginaldaproucapi.blogspot.com |
XXXX |
Seguimos em formação nos dias 24 e 25 de maio. Nesses dias trabalhamos o Módulo3A - Formação de Professores, com carga horária de 40 horas, distribuídas em 12 horas presenciais e 28 horas a distância. Neste módulo, buscamos desenvolver atividades que visam oferecer subsídios para planejar e desenvolver práticas pedagógicas inovadoras, com o uso das TIC, em sala de aula; favorecer a estruturação e dinâmica em redes de apoio e cooperação entre alunos, entre alunos e professores e entre professores.
Durante esses dias, foi proposto uma agenda que contemplava palestras, leituras reflexivas, atividades práticas. Iniciamos com a fala do coordenador - Leonardo Ramon - que apresentou a agenda para o período. Houve a apresentação de portais e repositórios educacionais com Maria de Fátima Martins Dias. Logo após o intervalo, aconteceu a palestra da Profª. Ms. Georgina Quaresma com a temática: "Formação de professores do projeto UCA. No período da tarde, realizamos atividade prática tendo por base o texto do doutorando Arnaldo de Oliveira e Elis Rejane Silva - "A Escola da Esperança: um diálogo sobre Tecnologias da Informação e Comunicação" - que posteriormente, resultaria em um painel, socializado para o grupo.
No outro dia, assistimos a palestra do doutorando Arnaldo Oliveira - "Aplicações pedagógicas no uso de WebQuest". Realizamos atividades de planejamento e criação de WebQuest em grupo, conforme proposta abaixo:
Atividade I: Registro das Discussões
Com base na reunião de ideias, conforme proposição dos formadores da UFPI, não foi feita ao acaso e que é possível fazermos muitas inter-relações entre elas, foi-nos sugerido buscar uma ideia que poderia ser considerada o fio condutor que une todas elas em torno de um ponto comum.Para isso, foi apresentado o questionamento: Que ideia ou conceitos centrais vocês identificam e por que pensam terem eles sido selecionados para abrir nosso trabalho conjunto?
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores". Jean Piaget
"Um dos desafios é a questão da dúvida, a dúvida como princípio do conhecimento, o que abre espaço para a incerteza e o desafio." Sandra Pesavento
"Quando o aprendiz é desafiado a questionar, (...) quando lhe é permitido formular questões que tenham significação para ele, (...) passa a desenvolver a competência para formular e equacionar problemas". Léa Fagundes
"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino". Paulo Freire
"Aceitar, ou se fazer, uma pergunta significa mergulhar em busca de respostas". Maturana e Varela
"A educação deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver problemas essenciais e, de forma correlata, estimular o uso total da inteligência geral. Este uso total pede o livre exercício da curiosidade, a faculdade expandida e a mais viva durante a infância e a adolescência, que com freqüência a instrução extingue (...) ". Edgar Morin
Atividade I: Registro das Discussões
As inter-relações entre ideias visando um ensinar e aprender contextualizados
Maria Reginalda Soares da Silva[1]
O desafio que nos foi proposto é de que há uma ideia ou existem conceitos centrais que podem ser identificados nas seis citações apresentadas. Além disso, somos instigados a pensar sobre por que de nosso pensar acerca do conjunto selecionado, já que a união de ideias não foi feita ao acaso e que é possível fazermos muitas inter-relações entre elas.
Mesmo diante de uma variedade de conceitos, nosso olhar foi direcionado a uma ideia que poderia ser considerada o fio condutor que une todas elas em torno de um ponto comum. Assim, foi preciso buscar as interseções que pudessem unir um psicólogo suíço (JEAN PIAGET), uma historiadora gaúcha (SANDRA PESAVENTO), uma pedagoga e psicóloga gaúcha (LÉA FAGUNDES), um educador pernambucano (PAULO FREIRE), dois chilenos: um biólogo e médico e o outro biólogo (MATURANA E VARELA). Além desses autores nacionais e internacionais, temos ainda um sociólogo e filósofo francês (EDGAR MORIN).
Seguindo essa linha de pensamento, podemos dizer que existe um ser cognoscente (conhece/aprende) que é um ser ativo que estabelece relação de troca com o meio/objeto do conhecimento, cuja aprendizagem exige sempre uma atividade organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser aprendido, vinculando a aprendizagem ao desenvolvimento já alcançado. Nesse processo, há a necessidade da reafirmação da dúvida, enquanto princípio de todo o conhecimento, abrindo espaço para a incerteza.
Sob essa perspectiva, o sujeito/aprendiz é desafiado a questionar, a perturbar-se e a pensar para expressar suas dúvidas. Nesse contexto, ele formula questões que tenham significação para ele, emergindo de sua história de vida, de seus interesses, seus valores e condições pessoais, possibilitando-lhe desenvolver a competência para formular e equacionar problemas. Pois é a partir de nossas percepções que construímos o nosso mundo, que, por conseguinte, é a nossa visão de mundo. O que demonstra a existência de tantas realidades quantas forem as nossas percepções que temos a respeito da mesma.
Diante disso, existe uma necessidade de se rever a concepção do próprio conhecimento e elaborar uma nova, que supere a especialização, a simplificação e a fragmentação de saberes. Essa segmentação passa a ser questionada quanta a promoção de um ensinar e aprender que articule diferentes áreas do conhecimento. Para Morin (1996), faz-se necessário a superação dessa divisibilidade do conhecimento, bem como da sua aplicabilidade. Ele sugere que precisamos conceber os limites biológicos, cerebrais, antropológicos, sociológicos, culturais de todo o conhecimento, pois eles permitirão concomitantemente conhecer o nosso próprio conhecimento, fazê-lo progredir e confrontar-nos com a perspectiva da indivisibilidade e indecidibilidade do real.
O que se pretende é uma aprendizagem contextualizada que leve à reestruturação do conhecimento do aluno a partir de metodologias inovadoras (metodologia problematizadora ou de projetos) que os possibilitem a buscar, selecionar e sintetizar informações e os conduzam à construção de conhecimentos. No dizer de Freire (1997), o que não ocorre sem a curiosidade que ao movimento, inquietação que possibilita nossa inserção na busca, sem a qual não se aprende e nem se ensina. De outra forma, uma nova possibilidade de aprender ou uma mudança paradigmática que diz respeito à concepção de totalidade e complexidade no que se refere ao ser cognoscente como um ser que pensa, sente, age e interage.
Assim, o fio condutor que pode unir os demais conceitos seria a de uma educação que promova a edificação de um cidadão alicerçada na autonomia, na cooperação, na interação intensa, na autoria, na flexibilidade, na atitude investigativa, na possibilidade de escolha por interesses, na busca de integração de campos diferenciados de conhecimento e no trabalho em rede. O que requer práticas pedagógicas inovadoras de pesquisa, baseada em pedagogias que possibilitem a construção de conhecimentos.
[1] Formadora no Núcleo de Tecnologia Educacional de Teresina – NTHE e Professora Conceição Oliveira - NTE
Além da atividade acima, realizamos a Atividade II do módulo 3 que sugeria:
Descrição: Usem o editor de texto (KWord) para relatar o cotidiano de suas salas de aula, no que diz respeito ao uso de questionamentos. Ao escrever pense: na frequência do uso de perguntas no dia-a-dia da sala de aula; nas categorias de perguntas com as quais você se identificou; em exemplos de ações em que acha interessante usar este tipo de abordagem; em situações em que os conhecimentos prévios de seus alunos puderam vir à tona e/ou interferiram no entendimento de algum conteúdo; na possibilidade de usar este tipo de abordagem em sua escola.
Salve o texto e publique em seu portfólio, deixando-o disponível para o acervo do curso. Ao inserir o arquivo em seu portfólio, classifique-o como sendo para o Curso (e não pessoal), no título coloque Atividade II e na descrição escreva Atividade 2 do módulo 3. Libere para publicação e disponibilize o envio de comentários.
Disponível: de 29/05/2011 até 13/06/2011
O que resultou:
Atividade II do módulo 3: Questionamentos no cotidiano da sala de aula
Maria Reginalda Soares da Silva[1]
Como formadora de professores com uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, em conjunto com outra formadora adotamos uma forma de trabalho que contempla questionamentos seja na leitura de textos ou na veiculação de vídeo, bem como na adoção de projetos como metodologia para a construção de conhecimentos.
Atualmente, estamos com o curso Elaboração de projetos, com carga horária de 60 horas na modalidade híbrida. Ele contempla três tipos de atividades no processo: elaboração, desenvolvimento e avaliação de um projeto, seja de ensino e/ou seja de aprendizagem. No primeiro caso trata-se de um projeto para ensinar, no outro para aprender. De acordo com Fagundes (1999, p. 16), “um projeto para aprender vai ser gerado pelos conflitos, pelas perturbações nesse sistema de significações, que constituem o conhecimento particular do aprendiz [...]”.
Na "aprendizagem por projetos", a formulação de questões é feita pelo autor do projeto, pelo sujeito que vai construir conhecimento. Assim, segundo a autora, é fundamental que a questão a ser pesquisada parta da curiosidade, das dúvidas, das indagações do aluno, ou dos alunos, e não do ponto de vista do/a professor/a.
Para Magdalena e Costa (2003), são as perguntas que determinam nossa atividade mental em uma certa direção, pois só buscamos respostas quando temos uma pergunta. Diante disso, os projetos trabalhados no curso citado desenvolvem-se a partir de um tripé formado por uma questão norteadora, certezas provisórias (conhecimentos prévios dos alunos) e dúvidas temporárias (lacunas), constituindo o cerne lógico do projeto de aprendizagem.
Nesse processo, conforme Magdalena e Costa (2003, p. 6) levantar suas certezas temporárias,
[...] um momento privilegiado e fundamental tanto para ouvirmos suas concepções, crenças ou “teorias” sobre o fenômeno que pretendem investigar, quanto para auxiliá-los a tomarem consciência de que, em algum momento de suas vidas, já ouviram falar algo a respeito do que será investigado; já tiveram alguma experiência relacionada; que são capazes de, talvez, traçar algum paralelo entre este fenômeno, fato ou contexto, com outro que julgam assemelhado.
Sob esse ponto de vista, os conhecimentos prévios são considerados fundamentais nos processos de ensino/aprendizagem porque interferem na aprendizagem, tendo em vista que tanto as crianças quanto os adultos organizam e estruturam o mundo a sua volta, baseados a partir de suas experiências e nas suas vivências, constituindo-se num processo complexo de idas e vindas entre o que se pensa sobre o que se sabe; o que falta saber; o quê e onde buscar informações e o que elas dizem. Esse processo os conduz à construção do conhecimento científico e a construção de si como investigadores.
Essa forma de trabalho constitui como um dos caminhos para o desencadeamento de questionamentos no cotidiano da sala de aula. No entanto, não podemos precisar que é isto que está acontecendo nas salas de aulas das escolas brasileiras. O que se tem observado é a existência de posturas centradas no/a professor/a, acostumado/a a pensar pelo aluno e antecipar o que ele pode ou deve saber. Para Magdalena e Costa (2003), há uma persistência nessa forma de trabalho com questões nada instigantes, que eles não têm "necessidade" cognitiva de explorá-las.
[1] Formadora no Núcleo de Tecnologia Educacional de Teresina – NTHE e Professora Conceição Oliveira - NTE
Atividade: Webquest
Conforme solicitação apresentamos a atividade Webquest realizada durante o 3º momento da formação. Após a palestra "Aplicações Pedagógicas no Uso de Webquest" o Prof. Arnaldo propôs a formação de grupos para criação de Webquest, dando continuidade a atividade proposta, este espaço foi criado para que cada grupo publique o link de sua Webquest. A atividade foi realizada em duas etapas: a primeira foi o planejamento da criação de WebQuest e a segunda a própria WebQuest.
O grupo por constituir-se de formadores e já existir uma WebQuest do NTHE, disponibilizamos o link para ser apreciado pelo corpo de formadores do UCA. Veja a figura abaixo:
Nos dias 09 e 10 de agosto do ano em curso, ocorreu a formação de multiplicadores dos NTES e NTM (NTHE), de gestores, pedagogos e técnicos da SEDUC/PI pela equipe da UFPI.
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_izquierda_w.php?id | _actividad=4509&id_pagina=1 |