Travessia: saindo para novas lutas

 Fazendo a travessia: a formação na Escola Municipal Galileu Veloso.

 
Fonte: Internet
A travessia a que me proponho fazer como narradora-personagem inicia com o resgate de minhas memórias com o propósito rememorar as vivências com as tecnologias da informática e telemática na segunda metade da década de 90. Materializo aqui as minhas inquietações filosóficas, epistemológicas, sociológicas e metodológicas quanto à inserção das tecnologias no cotidiano escolar. Não me inquieto mais se elas são possibilitadoras de mudanças nas práticas educativas, nem das melhorias no processo ensino/aprendizagem. Inquieto-me mais não com as águas que correm, mas pelas condições das “jangadas” que teremos que conduzir.
Mais de dez anos se passaram e vejo-me diante de algumas repetidas indagações que me inquietam constantemente sobre as condições necessárias para a implementação das TICs nas escolas públicas brasileiras. Uma experiência que me passa, que me acontece e me toca. No dizer de Larrosa (2002), um modo particular, subjetivo, relativo, contingente, pessoal de ser, que não se repete. Uma forma humana singular de estar no mundo, que é por sua vez uma ética (um modo de conduzir-se) e uma estética (um estilo).
            Em tudo isso há uma abertura para o desconhecido, para o que não se pode antecipar, nem “pré-ver”, nem “pré-dizer”. Pois embora algumas das situações apresentem-se como um sertão árido, ele nos revela veredas, lugares que são agradáveis que pode ser narrado a partir dos encontros de formação com os professores, pedagoga e gestores, bem como dos professores multiplicadores (formadores) e equipe do Centro de Educação Aberta e a Distância – CEAD da Universidade Federal do Piauí – UFPI.  
           Todos esses atores sociais percorrem o caminho para a travessia e a concretização da implementação do Programa Um Computador por Aluno – ProUca, iniciada pela bravura da diretora da E. M. Galileu Veloso, Das Dores, que tenta romper com o “sertão que é labiríntico e cheio de dificuldades a serem vencidas”. Assim, no dia 25/04/2011, ela iniciou tal processo com a abertura da formação com a presença do coordenador geral Prof. Dr. Gildásio Guedes Fernandes e sua equipe, bem como dos representantes da SEMEC e dos professores multiplicadores do NTHE. Veja figuras: 1, 2, 3, 4 e 5.
Figura 2: Prof. Dr. Gildásio Guedes Fernandes



Figura 1: Diretora da E. M. Galileu Veloso
Figura 3: Representante da SEMEC
Figura 4: Coordenadora do NTHE - Solange Calixto
Figura 5: Gestora e formadores da UFPI
e NTHE
e Técnicos da SEME











A formação
Formadora Maria Reginalda

Professores da E. M. Galileu Veloso


Professora